segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Negativismo ou Realidade?

Negativismo ou Realidade?
Nossa cidade tem sido atingida pela mesma onda de violência que impera no mundo, seja nas atrocidades individuais de um assalto, seja na covardia dos governos totalitários que de forma rude e brutal têm, na tentativa desesperada de permanência no poder, provocado fratricídio sem precedente na História. Na lástima da impotência individual, eis que a esperança renasce da coletiva, na soberania do Estado e da sociedade civil, com vistas a uma espécie de resgate humano diante das atrocidades impostas por governos totalitários. A passividade social ganha novas caras. O povo, no mundo todo, une-se para o breque de tais governos, para cumprir sua vocação libertária, seus anseios de liberdade. Ao mesmo tempo não há nada em toda cidade mundial, sendo feito para estancar a hemorragia dos corpos vítimas da violência urbana. Cada vez mais e mais há uma proliferação dos governos paralelos, que peitam os oficiais, que teimam em ter o que teoricamente não poderiam ter, isto é, um espaço destinado aos mais éticos, aos mais socialmente integrados.
Ficamos à mercê de foras-da-lei, como no tempo da colonização do oeste norte-americano, onde o que prevalecia era a lei do mais forte. Vemos, abismados, diariamente, o terrível braço da contravenção avançar cada vez mais adentro da sociedade, criando seus heróis, seus capitães, avultando seus atos, diminuindo nosso terreno, nos deixando a triste realidade das balas perdidas e o jargão de que estávamos na hora e no local errados. Criamos vezos, sestros de defesas, pois, deixamos de sair de nossas casas, em determinada hora do dia, para diminuirmos a possibilidade de quaisquer possibilidades de sermos assaltados, mortos, e, principalmente, fingimos que não é conosco, portanto, é algo tão longínquo, tão longe de nós e de nossa família e crianças que não, realmente, não nos engajamos nessa guerra civil, em nossas cidades, em nossos estados e em nossos países, etc.
O fenômeno é global. A prensa tanto de governos autoritários, quanto a má distribuição de renda, em governos tradicionais, a falta de oportunidade, via educação, a facilidade do ter na contravenção, e a falta de compromisso das autoridades com a ética, a impunidade campeando e dando brecha para a continuidade da quebra das leis, a desesperança força uma vida muito menos sã que a humanidade anseia.
Realmente, há um anseio global por uma estabilidade tanto emocional quanto física, com as vidas tendo condições de viver. O apelo religioso, tão freqüente na sociedade, de longe não chega mais a intimidar ou mesmo gerar cidadãos comprometidos com a chamada ética cristã. O cenário mundial se enquadra na esperança de que o homem por si só seja capaz de se redimir e assim fazendo redime também o planeta terra. Talvez, o mundo esteja se encaminhando para um governo único, totalitário, forte, para demandar os anseios de segurança e de esperança do homem, em todo mundo, na redoma de uma época promissora, progressista, moderna e com uma ciência efetiva, de pesquisa infinda, com desdobramentos incríveis, onde a morte aconteça, quase que somente por motivos acidentais, e, nessa fortaleza Deus tenha morrido, porquanto o homem não necessita mais de um Pai.
Essa é a profecia de Jesus. Estamos nos encaminhando a passos largos para seu cumprimento. Pensemos nisso, enquanto há tempo, pois, o quadro é caótico e sinistro, o princípio das dores começa em 2012? O que foi feito para a destruição de nosso planeta é irreversível. A fome, as guerras e a destruição dos terremotos e tsunamis se alargam e tomam conta das manchetes dos meios de comunicação. Pensemos, meditemos...
Buscai ao Senhor, enquanto se pode achar, invocai-O, enquanto está perto.
Paz e Amor.
N`Ele.

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